Mais categorias

Navegue pelos nossos conteúdos

Uma arqueira indígena brasileira rumo à Olimpíada

A arqueira brasileira Graziela Santos é uma atleta fora do comum. "Sou a primeira mulher indígena na equipe brasileira de tiro com arco", diz ela. "Esse é um marco histórico para todos nós." Ela quer ser a primeira mulher indígena a competir pelo Brasil nos Jogos Olímpicos. Mas para ela, a ida a Paris seria mais do que apenas a realização de um sonho pessoal. Seria também uma premiação para um projeto de desenvolvimento na Amazônia que apoia jovens atletas indígenas.

Quando Graziela Santos soube do projeto da Fundação Amazônia Sustentável (FAS), ela ainda estava na escola. "Era uma viagem de barco de cinco horas da aldeia onde morávamos até Manaus. Naquela época, havia apenas uma escola primária", lembra a brasileira em entrevista à DW. Ela soube que a FAS estava montando um projeto de arco e flecha e procurava talentos interessados. "Esse esporte vem da nossa cultura antiga, porque usamos arcos e flechas há muito tempo", lembra.




Compartilhe essa notícia

Receba novidades