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23 DE JULHO

23 / JUL / 1840
Golpe da Maioridade permite que D. Pedro II assuma o trono de imperador do Brasil

O dia 23 de julho de 1840 marcou a Declaração da Maioridade de D. Pedro II, episódio que também é chamado de Golpe da Maioridade. Foi quando o Senado foi pressionado para declarar o jovem Pedro II maior de idade antes de completar 15 anos, permitindo com que ele assumisse o trono. O ato teve como principal objetivo a transferência de poder para que o jovem monarca, embora inexperiente, pudesse pôr fim a disputas políticas que abalavam o Brasil.

Pressionado pela opinião pública e pelas elites agrárias, o imperador D. Pedro I havia abdicado ao trono no dia 7 de abril de 1831, deixando seu filho, Pedro de Alcântara, de seis anos, como herdeiro brasileiro. Com a maioridade inicialmente definida para 21 anos, de acordo com a Constituição de 1824, era preciso esperar o novo imperador atingir a maioridade. Esse período de espera foi nomeado Período Regencial.

Assim, antes que Pedro de Alcântara atingisse a idade necessária para assumir o trono, o Brasil passou por uma transição na qual o país foi governado por regentes. Considerado um dos períodos com mais crises do Império, o país passou por uma experiência de descentralização, grande polarização partidária e diversas revoltas.

A ideia de antecipar a maioridade já havia surgido no cenário político da corte ao menos desde 1835. Escravocratas e proprietários de terras estavam assustados com as revoltas sociais ocorridas durante a experiência de descentralização do Período Regencial. O restabelecimento da autoridade monárquica era visto como a solução para a crise política. Entre as revoltas surgidas durante a disputa de poder estavam a Guerra dos Farrapos, a Cabanagem e a Sabinada.

Para os progressistas ou liberais, bem como para os regressistas ou conservadores, era necessário impor a ordem. Assim, como solução para a crise política, ganhava força o projeto de antecipação da maioridade, visto com ares de salvação nacional. Era preciso restaurar a figura do imperador, colocando no trono o menino Pedro de Alcântara.

23 / JUL / 1870
Nasce Giuseppe Martinelli

O empresário Giuseppe Martinelli nasceu em Lucca, na Itália, no dia 23 de julho de 1870. O imigrante italiano, que trabalhava como pedreiro em sua terra natal, desembarcou no Porto de Santos vinte e três anos depois. Nas décadas seguintes ele construiria uma das maiores fortunas do Brasil.

Em 1893, ano de sua chegada ao país, Martinelli se estabeleceu em São Paulo, onde começou trabalhando como açougueiro. Mas foi em Santos que ele fundaria, em 1917, seu primeiro grande negócio, a empresa de navegação Lloyd Nacional. A empresa foi fundada quando o italiano viu a oportunidade de transportar produtos agrícolas entre nosso pais e a Europa durante a Primeira Guerra Mundial.

Em seguida, o empresário investiria na construção civil. Em 1924 ele deu início ao seu empreendimento mais célebre, o Edifício Martinelli, o primeiro arranha-céu de São Paulo. A construção do edifício foi cercada de polêmicas. Originalmente projetado para ter 12 andares, ele acabou sendo finalizado com 30 pavimentos. Por muitos anos, foi o prédio mais alto da América Latina.

O Edifício Martinelli é o grande legado do empresário para São Paulo. O autor do projeto foi o arquiteto húngaro William Fillinger, da Academia de Belas Artes de Viena. O prédio se destacava pela arquitetura moderna e pelo luxo. Todo o cimento usado na construção foi importado da Noruega e Suécia.

Em 1934, o Comendador Martinelli teve que vender o prédio para o governo da Itália, devido aos problemas financeiros que o empresário teve durante a construção do edifício. Em 1943, com a declaração de guerra do Brasil ao eixo, todos os bens italianos foram confiscados e o prédio Martinelli passou a ser propriedade da União.

23 / JUL / 1897
Nasce Bernardo Canal Feijóo

Bernardo Canal Feijo Escritor argentino nasceu em 23 de Julho de 1897 e faleceu em 1982. Aos doze anos transferiu-se para Buenos Aires, onde estudou no Colégio Nacional, e em 1918 graduou-se em Direito pela Faculdade de Direito e Ciências Sociais da Universidade de Buenos Aires. Durante sua permanência nesta cidade recebeu a marca da vanguarda literária que o levou a questionar as pautas estéticas e o pensamento modernista. A Revolução Russa de 1917 e a Reforma Universitária Argentina de 1918 impressionaram profundamente este provinciano sensível e desperto de apenas vinte anos. Como ensaísta obteve o Primeiro Prêmio da Comissão Nacional de Cultura por sua obra Ensaio sobre a expressão popular artística em Santiago do Estero (1938). Outros trabalhos seus são Mitos Perdidos (1942) e Burla, Credo e Culpa (1952). Intelectual da mais pura estirpe americana, seus trabalhos de investigação, suas obras poéticas e sua literatura dramática foram de vital importância na hora de fazer uma revisão dos conteúdos autóctones na expressão do continente. Desde 1980 foi presidente da Academia Argentina de Letras.

23 / JUL / 1914
Império Austro-Húngaro da ultimato à Sérvia dias antes da eclosão da Grande Guerra

Às seis horas da tarde do dia 23 de Julho de 1914, quase um mês após o assassinato do arquiduque austríaco Franz Ferdinand e sua esposa por um jovem nacionalista sérvio em Sarajevo, Bósnia, o Barão von Giesl Gieslingen, embaixador do Império Austro-Húngaro na Sérvia, entregou um ultimato para o ministério das Relações Exteriores sérvio. O documento também ficou conhecido como “Ultimato de Julho”. De acordo com os termos do ultimato, o governo sérvio teria que aceitar um inquérito austro-húngaro sobre o assassinato, não obstante sua alegação de que ele já estava realizando sua própria investigação interna. A Sérvia também foi intimada a suprimir toda a propaganda anti-Áustria e convocada a tomar medidas para erradicar as organizações terroristas dentro de suas fronteiras. A resposta ao ultimato deveria ser dada em 24 horas, no entanto, antecipando o que poderia acontecer, Gieslingen fez suas malas e se preparou para deixar a embaixada.

Enquanto o mundo esperava a resposta da Sérvia, a Alemanha trabalhou diplomaticamente para conter os efeitos do ultimato, mas nenhuma das outras grandes potências, com razão, estavam inclinadas a ver a Áustria-Hungria, que possuía uma força militar relativamente fraca, agindo sozinha. Em 1914, as linhas de batalha tinham sido elaboradas na Europa: se a Alemanha ficasse do lado da Áustria-Hungria contra a Sérvia (e, por extensão, da Rússia), então aliados da Rússia, França e Grã-Bretanha, entrariam na briga também. Ao receber o ultimato, a Sérvia apelou para a Rússia, que reuniu o seu Conselho de ministros no dia seguinte, em 24 de julho, para determinar um curso de ação. O chanceler russo Sergey Sazonov expressou sua crença de que a Alemanha estava usando a crise em torno da morte do arquiduque como pretexto para iniciar uma guerra preventiva para defender seus interesses na região. Desafiando as expectativas austro-alemães de que a Rússia recuaria no caso de um conflito, o Conselho decidiu se preparar para a mobilização.

Enquanto isso, em Belgrado, na tarde de 25 de julho, convencido de que a Áustria-Hungria estava se preparando para uma luta, o primeiro-ministro sérvio Nicola Pasic ordenou uma mobilização do seu exército. Pasic entregou a resposta da Sérvia ao ultimato para Gieslingen na embaixada austríaca, pouco antes do prazo.

Na resposta, a Sérvia aceitava efetivamente todos os termos do ultimato, menos um: não iria permitir a participação da Áustria-Hungria em qualquer inquérito interno, afirmando que esta seria uma violação da Constituição e da lei processual penal. Gieslingen, de malas prontas e carro esperando para levá-lo à estação ferroviária, rompeu relações diplomáticas da monarquia dual com a Sérvia e foi embora para pegar o trem. Três dias depois, em 28 de julho de 1914, a Áustria-Hungria declarou guerra à Sérvia, dando início à Primeira Guerra Mundial.

23 / JUL / 1932
Morre o pai da aviação Santos Dumont

No dia 23 de julho de 1932 morria, no Guarujá (SP), Alberto Santos Dumont conhecido como o "pai da aviação". Entre os seus feitos está o de ter sido o primeiro homem a decolar a bordo de um avião, impulsionado por um motor. Contudo, o feito de Dumont não é uma unanimidade, já que alguns defendem que os irmãos Wright, dos EUA, teriam sido os primeiros a realizar essa proeza em 17 de dezembro de 1903. No entanto, Santos Dumont foi o primeiro a voar um circuito pré-estabelecido sob a supervisão oficial de especialistas, jornalistas e cidadãos de Paris. No dia 23 de outubro de 1906, ele voou com o seu 14-Bis cerca de 60 metros, a uma altura de dois e três metros acima do solo, no campo de Bagatelle em Paris.

Em menos de um mês, repetiu o feito diante de uma multidão de testemunhas, viajando 220 metros a uma altura de seis metros. O voo do 14-Bis foi o primeiro de um aparelho mais pesado do que o ar, que voou com força própria e que recebeu a certificação do Aeroclube da França.

Santos Dumont morreu após cometer suicídio aos 59 anos. Ele não deixou bilhete, mas suspeita-se que tenha ficado decepcionado ao ver aviões em combate durante a Revolução Constitucionalista de 32. Os aviões bombardearam o Campo de Marte, em São Paulo, e provavelmente teriam sobrevoado o Guarujá. O inventor nasceu no dia 20 de julho de 1873, em Palmira (MG), e não deixou filhos.

23 / JUL / 1961
É fundada a Frente Sandinista de Libertação Nacional

No dia 23 de julho de 1932 morria, no Guarujá (SP), Alberto Santos Dumont conhecido como o "pai da aviação". Entre os seus feitos está o de ter sido o primeiro homem a decolar a bordo de um avião, impulsionado por um motor. Contudo, o feito de Dumont não é uma unanimidade, já que alguns defendem que os irmãos Wright, dos EUA, teriam sido os primeiros a realizar essa proeza em 17 de dezembro de 1903. No entanto, Santos Dumont foi o primeiro a voar um circuito pré-estabelecido sob a supervisão oficial de especialistas, jornalistas e cidadãos de Paris.

No dia 23 de outubro de 1906, ele voou com o seu 14-Bis cerca de 60 metros, a uma altura de dois e três metros acima do solo, no campo de Bagatelle em Paris. Em menos de um mês, repetiu o feito diante de uma multidão de testemunhas, viajando 220 metros a uma altura de seis metros.

O voo do 14-Bis foi o primeiro de um aparelho mais pesado do que o ar, que voou com força própria e que recebeu a certificação do Aeroclube da França. Santos Dumont morreu após cometer suicídio aos 59 anos. Ele não deixou bilhete, mas suspeita-se que tenha ficado decepcionado ao ver aviões em combate durante a Revolução Constitucionalista de 32. Os aviões bombardearam o Campo de Marte, em São Paulo, e provavelmente teriam sobrevoado o Guarujá. O inventor nasceu no dia 20 de julho de 1873, em Palmira (MG), e não deixou filhos.

23 / JUL / 1965
Nasce Slash, guitarrista da banda Guns N’ Roses

No dia 23 de julho de 1965 nascia em Londres, na Inglaterra, Saul Hudson, mais conhecido como Slash, que ganhou fama com a banda norte-americana Guns N’ Roses e é considerado um dos melhores guitarristas do mundo. Em 1985, entrou para o Guns N’ Roses e ganhou reconhecimento mundial por riffs e músicas como “Sweet Child o’ Mine” e “Welcome to the Jungle”.

O último show de Slash com o GnR foi em 17 de julho de 1993 e, depois de um período afastado, ele anunciou, em 1996, que não era mais um membro da banda. Depois do Guns, ele formou vários grupos, incluindo a Slash’s Snakepit, uma banda de covers de blues chamada Slash’s Blues Ballo e a Velvet Revolver. Slash também lançou três discos solos, em 2010, 2012 e 2014, e realizou turnês mundiais.

Em 2001, aos 35 anos, foi diagnosticado com cardiomiopatia, causada por anos de uso de álcool e drogas. Foram dadas ao guitarrista apenas duas semanas de vida, mas ele teve um desfibrilador implantado e, superando as expectativas, conseguindo sobreviver. Ele tem estado sóbrio desde 2006 e, em 2007, publicou sua autobiografia, intitulada simplesmente “Slash”.

No início de 2016, confirmando os rumores, Slash anunciou seu retornou ao Guns 20 anos depois de deixar a banda. Outro membro, Duff McKagan, também anunciou sua volta na mesma época. Os três não tocavam juntos desde 1993. A volta oficial ocorreu em um show surpresa para aproximadamente 500 espectadores sortudos no Troubadour, em West Hollywood, nos Estados Unidos. Foi no dia 1 de abril. Poderia ser mentira, mas não era. A internet quase foi abaixo neste dia.

O Guns N’ Roses tem seu estouro com “Sweet Child O’ Mine”

Nos anos 80, Los Angeles era uma Meca para os chamados grupos de “glam-rock” e para o estilo de vida “sexo, drogas e rock ‘n’ roll”, ao qual essas bandas eram associadas. Em qualquer noite, em clubes como o Troubadour e o Whisky a Go Go, você podia não só ouvir grupos como Hanoi Rocks e Mötley Crue, ou, depois, Winger e Warrant, mas também testemunhar a expressão desse estilo de vida, um dos mais decadentes já vistos no mundo da música. A ascensão de bandas grunge, como Nirvana, e do rock alternativo colocou definitivamente um fim a essa cena no início dos anos 90, mas, antes, ela teve um grande estouro: o Guns N’ Roses, a banda que teve seu primeiro hit em 23 de julho de 1988, quando seu primeiro single de sucesso, “Sweet Child O’ Mine” entrou para o Top 40 da Billboard.

Para os caras de grupos de pop-metal, como o Poison, o Guns N’ Roses pode ter parecido, à primeira vista, apenas outros colegas de cabelos longos, mas Axl Rose e os membros restantes da formação clássica do GN’R – Slash, Izzy Stradlin, Duff McKagan e Steven Adler – estavam interessados em um rock ‘n’ roll muito mais cru, raivoso e direto do que o que as bandas de pop-metal estavam tocando. Formado originalmente das cinzas de outros dois conjuntos – L.A. Guns e Hollywood Rose –, o Guns N’ Roses tocava um estilo que devia muito mais ao hard rock puro dos anos 70 que ao heavy metal pomposo dos anos 80. Contratados pela Geffen em 1986, o GN’R lançou seu primeiro álbum, “Appetite for Destruction”, no verão seguinte e com seu single de estreia “Welcome to the Jungle”. “Appetite for Destruction” viria a ser 15 vezes Disco de Platina, e “Welcome to the Jungle” se tornaria um sucesso Top 10 imensamente popular. Mas tanto o álbum quanto o primeiro single não foram hits imediatos. Foi necessário quase um ano de turnê e o lançamento de um segundo single, “Sweet Child O’ Mine”, para garantir ao Guns N’ Roses um lugar na história da música.

Construída a partir de um riff de abertura que Slash, o guitarrista do GN’R, considerou uma ideia boba, “Sweet Child O’ Mine” acabou virando não apenas um hit #1 em 23 de julho de 1988, mas também um verdadeiro clássico do rock. Incluída nas listas de “melhores músicas” da Rolling Stones, Blender, RIAA, BBC e outros meios e revistas, “Sweet Child O’ Mine” alçou o Guns N’ Roses ao estrelato e fez com que baladas poderosas, como “Every Rose Has its Thorn”, do Poison, parecessem anêmicas em comparação.

Oito jovens são mortos na Chacina da Candelária

Em 23 de julho de 1993, aconteceu no Rio de Janeiro a chacina da Candelária. Naquele dia, oito jovens (seis menores e dois maiores de idade) em situação de rua foram assassinados nas proximidades da Igreja de Nossa Senhora da Candelária. As vítimas tinham entre 11 e 19 anos.

O crime aconteceu pouco antes da meia-noite, quando dois carros com placas cobertas pararam em frente à igreja. Em seguida, os ocupantes atiraram contra dezenas de pessoas, a maioria crianças e adolescentes, que estavam dormindo nas redondezas.

Posteriormente, nas investigações, descobriu-se que policiais militares estavam envolvidos no crime. Além dos jovens mortos, várias crianças e adolescentes ficaram feridos. Um dos sobreviventes da chacina, Sandro Barbosa do Nascimento, voltou aos noticiários quase sete anos depois, como o autor do sequestro do ônibus 174.

A notícia correu o mundo e chocou pela sua violência contra os menores. Sete policiais, entre militares e civis, foram indiciados e, destes, três foram condenados. Todos eles permanecem em liberdade, beneficiados por indulto ou liberdade condicional.

Morre a cantora e compositora Amy Winehouse
Em sua breve trajetória, a artista se destacou pelo estilo original e por seus problemas pessoais

23 / JUL / 2020
Sérgio Ricardo, grande nome da música brasileira, morre aos 88 anos

O cantor e compositor Sérgio Ricardo morreu de insuficiência cardíaca em 23 de julho de 2020, aos 88 anos, no Rio de Janeiro. Ele estava internado desde abril, quando contraiu o novo coronavírus. Segundo a família, ele se curou da COVID-19, mas precisou permanecer no hospital porque continuava com a saúde fragilizada.

Nascido em Marília (SP), Sérgio Ricardo começou a estudar piano na infância. Aos 20 anos, se mudou para o Rio de Janeiro, onde começou a trabalhar como locutor de rádio. Pouco depois, passou a atuar como pianista na noite carioca.

Em 1958, Miele apresenta Sérgio a João Gilberto na casa de Nara Leão, onde ele se integra ao movimento musical que estava surgindo, a bossa nova. O músico foi um dos primeiros a gravar um LP nesse estilo, “A Bossa Romântica de Sérgio Ricardo” (Odeon), contendo apenas músicas próprias.

Em 21 de novembro de 1962, Sérgio tocou no histórico Festival da Bossa Nova, no Carnegie Hall, em Nova York, onde ficou por oito meses. De volta ao Brasil, é levado para os estúdios da Philips, por seu produtor Aloysio de Oliveira, para gravar seu terceiro LP, "Um Senhor Talento". Em 1963, Sérgio compôs a trilha sonora para “Deus e o Diabo na Terra do Sol”, de Glauber Rocha, um dos filmes brasileiros mais importantes de todos os tempos.

Na TV Record, no III Festival da Canção de 1967, com a canção "Beto Bom de Bola" ele protagonizou o célebre episódio em que quebrou seu violão e o lançou sobre a plateia, motivado pelo som das vaias que o impedia de executar a canção no palco, sendo eliminado da final após o incidente. “Vocês não estão entendendo nada!”, gritou ele para o público na ocasião.




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